O céu era o limite.
#TOTHEMOON
A Aster nasceu para quebrar padrões.
Normalmente quando uma marca se apresenta no mercado, ela carrega uma história cheia de causos do porque foi criada.
Com a Aster não foi bem assim…
Gostaria de poder dizer que o nome da Aster veio de uma inspiração toda conceitual e cheia de explicações – que ninguém presta atenção – sobre o porquê esse nome foi escolhido.
A verdade é que eu sonhei com o nome. Sonhei mesmo. Daqueles sonhos que a gente tem quando tá dormindo.
E desde então nunca mais consegui tirar a Aster da cabeça.
A verdade é que o motivo pelo qual eu sonhei com a Aster nunca foi sobre o nome especificamente, mas sobre o quanto eu já estava inconformada com a cultura do mercado corporativo. De tanto pensar na série de desrespeitos que presenciei, acabei sonhando com a resposta para eles.
E quando eu falo em desrespeito, não falo apenas de grosserias:
- Eu falo de pressão em cima de metas absurdas e mal calculadas.
- Eu falo de construir uma cama elástica no meio do escritório, ao invés de aumentar o salário das pessoas.
- Eu falo da romantização de quem trabalha até tarde e de forma desumana em prol do ''sonho grande'' – grande para o bolso do dono, né?
- Eu falo das ameaças de demissões disfarçadas de preocupações com os resultados.
Não tem como olhar para isso e ficar em silêncio. Então a Aster nasceu.
Talvez o nome Aster não tenha lá uma grande história, mas as pessoas por trás da Aster têm. E sabe o que todos nós temos em comum?
Somos sonhadores e realizadores na mesma proporção.
Isso significa que a Aster nasceu de um sonho para realizar outros sonhos.
De uma coisa você pode ter certeza, a Aster nunca foi sobre o quanto de dinheiro vamos ganhar, mas sim o quanto de dignidade vamos estabelecer no mercado corporativo.
A primeira etapa para a realização de um sonho é acreditar nele, depois disso, o futuro fica logo ali.